TEORIA DA LITERATURA: A POESIA
Analise o esquema a seguir:
Com base em seus estudos sobre a leitura crítica do texto literário, podemos dizer que esse esquema representa que:
Não existe a crítica literária, pois o texto literário é feito para ser apreciado e não analisado.
A não crítica literária depende tanto da compreensão quanto da apreciação do texto literário.
A crítica literária depende tanto da compreensão quanto da apreciação do texto literário.
Para se fazer uma análise crítica, o estudioso da literatura precisa aprofundar na explicação da obra.
A crítica literária se pauta na apreciação subjetiva da obra, visto que a função social da literatura é a pura fruição.
A partir da distinção entre fruição diletante/leitura crítica, analise as afirmações que seguem:
I. A metodologia crítica não permite analisar a obra de modo rigoroso, com uma disciplina e lucidez que não estão ao alcance do leitor despreparado, por mais inteligente e sensível que ele possa ser.
II. Há dois tipos de relacionamento com a literatura, um denominado fruição diletante, outro chamado leitura crítica.
III. A leitura crítica de obras literárias supõe a superação da leitura como mero entretenimento/mera contemplação, atitude esta admissível em um leitor que não elegeu a literatura como campo privilegiado de atuação.
IV. É preciso reconhecer que há uma diferença entre a leitura realizada por um leitor não especializado e a leitura realizada por um especialista de Letras.
V. O leitor especializado, diferentemente do outro tipo de leitor, parte ao encontro da obra literária munido de conhecimentos especializados sobre a metodologia da crítica.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV,V.
I, II, III,V.
Relacione as definições abaixo com as figuras de linguagem:
( ) Figura de linguagem em que se emprega um sentido incomum para uma palavra a partir de uma relação de semelhança entre dois termos.
( ) Figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia com exagero, a fim de enfatizá-la ou destacá-la.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra por outra, com a qual tem uma relação de interdependência, proximidade.
( ) Figura de linguagem que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de palavra ou expressão agradável para amenizar uma ideia desagradável ou grosseira.
( ) Figura de linguagem que consiste em aproximar dois termos a partir de uma característica comum. Faz uso de conectivos: como, tal qual, que nem etc.
1. Eufemismo.
2. Metáfora.
3. Comparação.
4. Prosopopeia ou personificação.
5. Hipérbole.
6. Metonímia
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta.
1 – 2 – 6 – 5 – 4 – 3
5 – 6 – 1 – 2 – 3 – 4
2 – 5 – 6 – 4 – 1 – 3
2 – 6 – 5 – 4 – 1 – 3
6 – 4 – 2 – 1 – 3 – 5
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana)
Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é:
Antítese.
Prosopopeia.
Paradoxo.
Metonímia.
Hipérbole.
Nos versos: “Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
Não existe a crítica literária, pois o texto literário é feito para ser apreciado e não analisado.
A não crítica literária depende tanto da compreensão quanto da apreciação do texto literário.
A crítica literária depende tanto da compreensão quanto da apreciação do texto literário.
Para se fazer uma análise crítica, o estudioso da literatura precisa aprofundar na explicação da obra.
A crítica literária se pauta na apreciação subjetiva da obra, visto que a função social da literatura é a pura fruição.
A partir da distinção entre fruição diletante/leitura crítica, analise as afirmações que seguem:
I. A metodologia crítica não permite analisar a obra de modo rigoroso, com uma disciplina e lucidez que não estão ao alcance do leitor despreparado, por mais inteligente e sensível que ele possa ser.
II. Há dois tipos de relacionamento com a literatura, um denominado fruição diletante, outro chamado leitura crítica.
III. A leitura crítica de obras literárias supõe a superação da leitura como mero entretenimento/mera contemplação, atitude esta admissível em um leitor que não elegeu a literatura como campo privilegiado de atuação.
IV. É preciso reconhecer que há uma diferença entre a leitura realizada por um leitor não especializado e a leitura realizada por um especialista de Letras.
V. O leitor especializado, diferentemente do outro tipo de leitor, parte ao encontro da obra literária munido de conhecimentos especializados sobre a metodologia da crítica.
São CORRETAS as afirmações contidas em:
I, II, III, IV.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV,V.
I, II, III,V.
Relacione as definições abaixo com as figuras de linguagem:
( ) Figura de linguagem em que se emprega um sentido incomum para uma palavra a partir de uma relação de semelhança entre dois termos.
( ) Figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia com exagero, a fim de enfatizá-la ou destacá-la.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra por outra, com a qual tem uma relação de interdependência, proximidade.
( ) Figura de linguagem que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de palavra ou expressão agradável para amenizar uma ideia desagradável ou grosseira.
( ) Figura de linguagem que consiste em aproximar dois termos a partir de uma característica comum. Faz uso de conectivos: como, tal qual, que nem etc.
1. Eufemismo.
2. Metáfora.
3. Comparação.
4. Prosopopeia ou personificação.
5. Hipérbole.
6. Metonímia
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta.
1 – 2 – 6 – 5 – 4 – 3
5 – 6 – 1 – 2 – 3 – 4
2 – 5 – 6 – 4 – 1 – 3
2 – 6 – 5 – 4 – 1 – 3
6 – 4 – 2 – 1 – 3 – 5
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana)
Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é:
Antítese.
Prosopopeia.
Paradoxo.
Metonímia.
Hipérbole.
Nos versos: “Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
I, II, III, IV.
I, II, IV, V.
II, III, IV, V.
I, III, IV,V.
I, II, III,V.
Relacione as definições abaixo com as figuras de linguagem:
( ) Figura de linguagem em que se emprega um sentido incomum para uma palavra a partir de uma relação de semelhança entre dois termos.
( ) Figura de linguagem que consiste em expressar uma ideia com exagero, a fim de enfatizá-la ou destacá-la.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de uma palavra por outra, com a qual tem uma relação de interdependência, proximidade.
( ) Figura de linguagem que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais.
( ) Figura de linguagem que consiste no emprego de palavra ou expressão agradável para amenizar uma ideia desagradável ou grosseira.
( ) Figura de linguagem que consiste em aproximar dois termos a partir de uma característica comum. Faz uso de conectivos: como, tal qual, que nem etc.
1. Eufemismo.
2. Metáfora.
3. Comparação.
4. Prosopopeia ou personificação.
5. Hipérbole.
6. Metonímia
Assinale a alternativa que apresenta a sequencia correta.
1 – 2 – 6 – 5 – 4 – 3
5 – 6 – 1 – 2 – 3 – 4
2 – 5 – 6 – 4 – 1 – 3
2 – 6 – 5 – 4 – 1 – 3
6 – 4 – 2 – 1 – 3 – 5
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana)
Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é:
Antítese.
Prosopopeia.
Paradoxo.
Metonímia.
Hipérbole.
Nos versos: “Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
1 – 2 – 6 – 5 – 4 – 3
5 – 6 – 1 – 2 – 3 – 4
2 – 5 – 6 – 4 – 1 – 3
2 – 6 – 5 – 4 – 1 – 3
6 – 4 – 2 – 1 – 3 – 5
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
(Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana)
Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é:
Antítese.
Prosopopeia.
Paradoxo.
Metonímia.
Hipérbole.
Nos versos: “Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade;
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
Que conhece o que é verdade.
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
Antítese.
Prosopopeia.
Paradoxo.
Metonímia.
Hipérbole.
Nos versos: “Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
A repetição de determinados elemento fônicos é um recurso estilístico denominado:
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica...”
Assonância
Anáfora
Aliteração
Simbolismo sonoro
Reiteração
Leia a estrofe a seguir:
“É a moda
da menina muda
da menina trombuda
que muda de modos
e dá medo”.
(Cecília Meireles)
O recurso intensificador da linguagem presente nessa estrofe é:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
Onomatopeia
Refrão
Aliteração
Metonímia
Anáfora
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
(Camões)
Esta estrofe contém metáforas. Mas, além da metáfora, ela pode ser considerada exemplo de outra figura que estudamos. Que outra figura é?
.
Ironia.
Metonímia
Alegoria.
Antítese.
Paradoxo.
Leia o fragmento a seguir:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.
Leia as estrofes a seguir, retiradas do poema Os Sinos, de Manuel Bandeira:
Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão, bate bão-bão-bão.
Sino do Bonfim, por quem chora assim?...
Sino de Belém, que graça ele tem!
Sino de Belém bate bem-bem-bem-bem.
De acordo com seus estudos, sobre os processos intensificadores da linguagem poética, podemos classificar os elementos em destaque como:
“O mar canta como um canário”. (Oswald de Andrade)
A figura presente neste fragmento é:
Símbolo.
Metonímia.
Comparação.
Metáfora.
Alegoria.